Um aprendizado com o filme A Origem


Vi recentemente o filme "A Origem", sem sombra de dúvidas um dos mais espetaculares filmes que passaram pela minha vida, pirei na idéia filosoficamente lógica exposta pelo enredo.
E como eu costumo procurar sempre algo bom de alguma experiência que tive, este filme não seria exceção.

Se você acompanhou os outros posts, os outros textos que tenho escrito, tem girado em torno de amor, de algo que sinto por uma mulher, neste mesmo aspecto o filme trata de Cobb, um espião dentro de um contexto revolucionário que "pega" as informações se conectando ao sonho dos alvos e vasculhando dentro da mente deles o que desejam.

(Eu não vou contar todo contexto do filme para que você assista, vou até o ponto onde minha idéia fará sentido)

No fundo, Cobb precisa deixar suas lembranças da esposa, precisa se libertar delas para assim seguir em frente com o projeto e o plano que tem.

Refletindo e aplicando na minha vida, consigo agora tomar uma posição mais rígida sobre qual atitude se tomar sobre o que sinto pela pessoa que eu amo hoje. Assim como Cobb, preciso me libertar das lembranças que eu criei dela, da verdade irrealista de um sonho falso real que eu mesmo criei, projetei e fiz parecer real, assim como todo idealista, acabo criando meu mundo em baixo do mundo com o qual vivemos, um tanto fácil para mim, um tanto surreal para qualquer outro, mas é um ponto a melhorar e que percebi que preciso esquecê-la para dar lugar a alguém que realmente mereça um homem como eu.

Um excelente filme pode te motivar a mudar as suas perspectivas, no meu caso, estou mudando uma idéia.

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Tiago Siguinolfi de Castro

"O meu conto de fadas acabou, para dar início a uma história sem fim, em uma terra tão tão distante"

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